Bom dia queridos amigos.
Li este texto no blog do meu amigo Antônio (www.emailskeurecebo.blog.uol.com.br)
Sei que às vezes pareço viver num mundo cor de rosa, mas apenas procuro aceitar serenamente aquilo que não posso modificar. Aprendi que não adianta eu brigar com as pessoas se elas quiserem continuar a agir do jeito que elas acreditam ser certos, então, se as amos apenas as aceitos e me afasto ou me aproximo de acordo como ficará minha paz interna. Certa ou errada, assim vou vivendo um dia de cada vez e sentindo-me feliz e em paz.
Ah! não pensem que isso dura 24 horas, sete dias ou 365 dias. Mas o esforço é grande para que a maior parte do tempo eu me sinta bem. E cada um de vocês colaboram para fazer dos meus dias, dias de paz.
Grande beijo pra todos. Tenham todos uma linda quinta-feira.

Fujamos ao vício de perder tempo fantasiando como deveria ser a vida que nos rodeia, sem aceitá-la como realmente é.

Afastemos queixas inconfessadas que nos mortifiquem. Mágoa, diante da existência supostamente difícil e que cultivamos sem o mínimo esforço por melhorá-la, nada produz de melhor.

Urge aproveitar as nossas experiências sem fazer com que os outros venham a sofrer inutilmente por nossa causa.
Quando alguém sofre, quase sempre julga que é a única criatura a sofrer.
Entre a resignação produtiva e a luta edificante, lamentação qualquer que seja , não tem razão de ser.
Mais vale sofrer enfrentando a realidade, que sofrer, imaginando castelos no ar, miragens e ilusões, deplorando não ser a nossa vida aquilo que desejamos.

O pesar silencioso tanto quanto o queixume declarado constituem fugas de quem se recusa a aceitar o trabalho que os desígnios de Deus nos reservam.
Quem aceita a vida com realismo evita decepções.

O mínimo gesto de amor de uma só pessoa que nos favoreça com o bem, deve efetivamente induzir-nos a perdoar com outras que nos tenham dificultado o caminho com as farpas do mal. O amor desfaz o erro.
Livre arbítrio é opção perante a vida. Filhos de um Pai constantemente ativo, nada pior para nós, seus filhos, que o cansaço do repouso indébito, ainda que sob o pretexto de provação e sofrimento.

É preciso ter confiança na capacidade que cada pessoa tem de ensinar a si mesma.