Tudo o que eu queria na vida era uma vida simples.
Claro que a simplicidade sonhada rimava com felicidade.
Felicidade rima com cumplicidade e isso significa que
é preciso que o outro sintonize o canal da tua felicidade.
E, complicou.
Ando assim, assim.
Não que tenha assim uma razão.
Talvez apenas turbulência hormonal,
ou tão somente "desaceitação" da vida e das gentes.
Años
Fagner/ Mercedes Sosa
El tiempo pasa
Nos vamos poniendo viejos
El amor no nos reflejo como ayer
En cada conversacion
Cada beso, cada abrazo
Se impone siempre um pedazo de razón
Passam os anos
E como muda o que eu sinto
O que ontem era amor
Vai se tornando outro sentimento
Porque anos atrás
Tomar tua mão, roubar-te um beijo
Sem forçar o momento
Fazia parte de uma verdade ...
El tiempo pasa
Nos vamos poniendo viejos
El amor no nos reflejo como ayer
En cada conversacion
Cada beso, cada abrazo
Se impone siempre um pedazo de razón
Vamos viviendo
Viendo las horas que van passando
Las viejas discussiones
Se van perdiendo entre las razones ...
A todo dices que si
A nada digo que no
Para poder construir
Essa tremenda harmonia
Que pones viejos los corazones
El tiempo pasa
Nos vamos poniendo viejos
El amor no nos reflejo como ayer
En cada conversacion
Cada beso, cada abrazo
Se impone siempre um pedazo de razón
Vamos vivendo
Vendo as horas que vão passando
As velhas discussões
Vão se perdendo entre as razões
A tudo dizes que sim
A nada digo que não
Para poder construir ...
Esa tremenda harmonia
Que pone viejos los corazones
O tempo passa
Nos vamos poniendo viejos
El amor no nos reflejo como ayer
En cada conversacion
Cada beso, cada abrazo
Se impone siempre um pedazo de razón
7 comentários:
As turbulências estão sempre acontecendo em nossas vidas.
Cabe a nós, usar-mos o cinto de segurança para que ela não nos faça levantar voo e ir para tão longe que percamos o caminho de volta...
Obrigada pela visita e pelo comentários, é sempre uma honra receber pessoas como vc.
Bjs
Troquei as voltas a um Golfinho feliz
Afagei a cria de uma Baleia azul
Confundi uma nuvem com ilha encantada
Perdi-me na rota entre o Norte e o Sul
Aprisionei o olhar de uma gaivota
Enchi a alma com penas de imensa leveza
Enchi o coração de doce maresia
Adormeci nos braços da incerteza
Vem viajar comigo no meu barco de papel
Boa semana
Doce beijo
Oi amiga,
Sem problemas, que bom vc gostou do texto. Pode usar qdo quiser.
Obrigada e bjs
Gosto muito como você se desvenda no seu blog. Mostra um misto de coragem e inquietude.
Por isso sempre aprendo quando venho aqui te ler.
Bjs minha amiga.
P.S. O Fagner anda meio sumido, né?
Vanna querida,
Eu diria que as "desaceitações" são sinais de mudança e crescimento. Há sempre um certo desconforto quando passamos a olhar diferente para coisas e pessoas que até então nos interessavam. Crescer sempre dói.
Obrigada pelo teu carinho. Sempre que puder venho aqui ler os teus escritos de que gosto tanto.
Um super beijo,
Inês
Amiga querida: as turbulências são parte da navegação do nosso barco. Melhor estar em mares turbulentos do que apodrecendo no porto.Assim é a vida: todos temos nossos desacertos..."Crescer sempre dói"..é isso..beijos saudosos ..
Vanna, eu tinha um discão do Fagner, em que ele fazia parceria com vários cantores latinos e em uma das faixas, estava essa música. Que saudade bateu desse discão!!
Infelizmente as pessoas associam o verbo amar, a um amor que depende da existência do sexo oposto e não acho que esse tipo de amor, seja o único a nos trazer felicidade. O verbo amar, independente do tipo de amor, não se conjuga sozinho. E não adianta amarmos a toda a gente se não encontramos o amor dentro de nós.
Boa semana! Beijus
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